Provérbios 16.16
“É melhor obter sabedoria do que ouro! É melhor obter entendimento do que prata!”
De vez em quando, entram na pauta da mídia reportagens sobre pessoas que ganharam prêmios em loterias, venceram reality shows, embolsaram fortunas e jogaram o muito dinheiro que receberam pela janela.
Jogadores de futebol, saindo da adolescência, conseguem fazer contratos milionários. Um exemplo: Robinho, no Manchester City, da Inglaterra, recebia mensalmente o equivalente a R$ 1 milhão e 500 mil por mês (hoje, coitado, ganha um pouquinho menos no Milan). Mesmo atletas irresponsáveis têm dificuldade de dilapidar o exagero de dinheiro que ganham.
Em contrapartida, há aqueles que administram o dinheiro que recebem com inteligência e generosidade.
Sabedoria é melhor do que ouro. O ouro acaba e pode ser muito mal usado. A sabedoria é útil para quem a possui e fundamental para os que cercam o sábio.
Sabedoria não é a mesma coisa que cultura acadêmica. A sabedoria é dom de Deus. Há pessoas sem cultura formal, donas de enorme sabedoria. Em muitas culturas há respeito e consideração pelos mais idosos. Ser idoso não é o mesmo que ser sábio, mas a experiência de vida, inegavelmente, acrescenta saber.
No ambiente de trabalho, quase sempre há dois tipos de crente: o caricato, aquele que se orgulha de ser um presepeiro cristão; e o sóbrio, o que tem sempre algo a dizer e é ouvido porque não há discrepância entre o que diz e o que faz. O primeiro tipo afasta as pessoas, o segundo semeia o Evangelho.
Sabedoria e entendimento são as riquezas que devem ser almejadas pelos crentes. Se as temos somos privilegiados.
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