segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

LOUVOR

Culto matutino.
Jovens à frente da igreja entoam canções de louvor.
Nós, igreja, de pé, acompanhamos, reverentemente, os cânticos.
Canto e reflito: “É inesgotável a capacidade de jovens compositores evangélicos comporem tantas músicas chaaaaaaaaaaaaaatas.

domingo, 9 de janeiro de 2011

PROVAÇÃO

Tiago 1.12
“Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida, que Deus prometeu aos que o amam.”

É fácil ser cristão em tempos de bonança. Tenho um bom emprego; sou respeitado na comunidade; saúde de ferro; a menina que almejei, conquistei; meus filhos são educados, estudiosos, respeitadores, envolvidos em trabalhos sociais, evangelistas; a esposa é carinhosa, independente, inteligente, amiga. Neste cenário, ser crente é uma tranquilidade.
A vida real não é assim. Há doenças, desgaste no casamento, filhos rebeldes, dificuldades financeiras. Às vezes, tudo ao mesmo tempo. Há uma corrente teológica que atribui a culpa pelas mazelas ao nosso pecado. Bobagem. Se o pecado fosse o parâmetro, todos sofreríamos muito.
Em uma aula de EBD, a professora fez uma pergunta aos alunos: “Quem aqui, uma vez pelo menos, não ficou zangado com Deus por não ter atendido uma expectativa sua? Eu já fiquei.” Nós, alunos, mantivemos nossos dedos abaixados. Ela prosseguiu: “Parece que só eu me chateei com Deus. Me chateei, mas compreendi depois que a soberania de Deus é fato. Ele faz o quer, da maneira que deseja e muitas vezes, naquele momento, não compreendemos”.
Lá na minha adolescência ouvíamos que a provação era a musculação espiritual. Depois de superada a provação, o cristão saía mais forte. Não, ele não se sentia imbatível nem clamava por mais provação. Conscientizava-se, sim, de que poderia enfrentar provas duras porque junto com ele estaria Deus. Tudo o que ele ouvia que aconteceria se fosse provado, agora ele sabia que era verdade.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Confissão

1João 1.9
“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.”


Não haveria necessidade de confessarmos nossos pecados. Deus sabe tudo, inclusive de nossas lambanças. Deus, no entanto, não quer apenas ter conhecimento do que andamos fazendo de errado. Ele quer que sejamos nós a lhe contar. É justo que nos peguntemos: por quê?
Em primeiro lugar, se contamos para Deus que erramos é porque temos consciência de que não agimos corretamente. Deus quer saber, mas quer que saibamos, também.
Ninguém abre o coração e conta que fez algo errado para uma outra pessoa sem ter convicção de que será ouvido. Deus quer que confiemos nele e tenhamos certeza de que ele ouvirá todas as nossas alegações.
A um amigo com quem vacilamos procuramos em busca do perdão sem saber se seremos perdoados. Estudava no seminário e conheci um casal que chegou junto para fazer o curso. Os dois entendiam que Deus os queria ali. A menina, ainda no primeiro ano, apaixonou-se por um colega. Amor correspondido, o casal resolveu explicar o que estava acontecendo ao, a esta altura, quase ex-namorado. Houve oração, pedido de perdão, lágrimas. O rejeitado “perdoou”, nunca mais falou com o casal e abandonou o seminário.
Quando procuramos Deus e contamos nossos malfeitos (por mais escabrosos que eles sejam), o perdão é total. Deus põe uma pedra em cima e espera que erremos menos no futuro.
A confissão de pecados nos aproxima de Deus. E é isso que Ele quer.